Se não ficou com a coroa, ao menos a brasileira tem um título a comemorar: foi eleita o melhor corpo no desfile de biquini, pelo site Global Beauties.
Jakelyne Oliveira esteve sensacional em seu vestido salmão, que lhe favorecia o corpo curvilíneo. Parabéns por ter estado entre as 5 em meio a 86 candidatas.
A vencedora foi a venezuelana Gabriela Isler. Não sei por que essa obsessão com as candidatas da Venezuela e das Filipinas, ainda que elas não mereçam estar no top 5. Parece que estes dois países sempre escolhem o mesmo tipo de candidatas, ficando até difícil diferenciar entre elas. Sempre esse nariz de cirurgia plástica, esse sorriso de propaganda de creme dental... O mesmo digo das Filipinas, fica sempre parecendo que é a mesma do ano passado. Sem falar que achei esta miss com cara de velha. Não gostei mesmo do resultado.
Até parece que estou defendendo a brasileira, mas não se trata disso. Ano passado, Olívia Culpo não tinha altura nem corpo de miss, mas de rosto era bem mais bonita que esta. Além do mais, confesso que este ano não confiava tanto no taco da Jakelyne - já tivemos candidatas melhores - mas ainda acho que ela merecia uma posição melhor. Venezuela de novo foi muito previsível e não merecido.
E só pra não falarem que estou puxando o saco da brasileira, está aí: a Miss Espanha, por exemplo, que ficou em segundo, teria sido uma melhor opção que a venezuelana.
Em terceiro lugar ficou Constanza Báez, do Equador, a única loira do Top 5. Os jurados dos concursos de Miss realmente não preferem as loiras.
E o que dizer da Miss Filipinas, que ultrapassou a brasileira, ficando em quarto? Muito "plain Jane", sorry. Exatamente o que eu disse acima.
Em quem eu apostava? Gostei muito da Miss Bolívia, por exemplo.
Também pensei que a Miss Nicarágua ficaria pelo menos entre as Top 10.
Enfim, nossa Miss Brasil pode até não ter sido "Miss Universe material" este ano, mas estava muito à frente de muitas candidatas, como se pode comprovar nesta foto, ao lado da Miss Vietnam.
Mas a maior injustiça de todos os tempos, na minha opinião, continua sendo a que aconteceu com nossa Miss Brasil 2007, Natália Guimarães, que tinha tudo pra ganhar e acabou ficando em segundo lugar, perdendo pra Miss Japão. Este resultado mereceu uma vaia tsunâmica.
Miss Polônia e o arranjo de cabeça de seu traje típico.
Ganhar como melhor traje típico é mais maldição que bênção, pois não me lembro de uma miss que ganhou o Miss Universo depois de ter seu traje típico premiado.
Resta ao Brasil tentar o próximo ano. Quem sabe...
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