Para os personagens diáfanos dos contos de Tolkien, as jóias também eram fundamentais. Em Catanduva, bem distante da Nova Zelândia, a Dalto Jóias é a senhora dos anéis e das louças finas. A loja sugere algumas peças pra fazer você grudar no anel e sussurrar entre os dentes cerrados: "My ring... my ring...".
Anel de diamante negro, em forma de uma flor de lótus.
Seguindo na linha do negro, brinco de pérola negra taitiana com diamantes negros.
Anel de citrino amarelo e diamantes.
O anel de ouro rosé e diamantes tem uma opala tangerina no centro, de arder os olhos.
Contrastando com o poder do fogo da opala, este anel pede para mergulharmos no azul claro da água marinha, que nos remete às lagoas dos atóis da Polinésia Francesa.
Escurecendo o tom do azul, temos esta emblemática safira, que adornou o dedo de Diana Spencer a hoje pertence a Kate Middleton.
Os anéis em forma de bichos vieram para ficar e são uma graça. Abaixo, uma linda cacatua de diamantes.
Não falta imaginação aos designers de jóias e na Dalto Jóias você encontrará uma variedade incrível de anéis e outras jóias com as mais diferentes pedras preciosas.
Girafinha que brilha assim eu nunca havia visto.
A tartaruga marinha deste anel mais parece um recife de corais, tamanha a quantidade de cores das diferentes pedras.
O peixinho lembra o Nemo, mas deve ser o primo rico.
Anéis exercem um fascínio especial, não somente porque são peças de adorno, como brincos, pulseiras e colares, mas porque podem vir carregados de sentimentos ou de poder, como a profissão ocupada, no caso dos anéis de formatura, a função na sociedade (os anéis dos reis, passados de geração em geração) e os anéis de compromisso, como os anéis de noivado e casamento. Por ser um círculo, reforça o compromisso, conferindo um significado de algo que não tem começo nem fim, mas existe por si só, como o amor, um símbolo, portanto, da eternidade. E já que dizem que os diamantes são eternos - não tanto quanto o amor, porém - termino o post com o meu favorito: o anel de diamante de Elizabeth Taylor. E diamante mesmo, no singular. Mas quão singular! A jóia foi presente de Richard Burton, seu grande amor, com quem se casou e se divorciou por duas vezes. Mas apesar dos percalços, dos tapas e beijos, independentemente de seu estado civil, ela adorava ostentar este anel com um diamante num tamanho que nunca vi, exceto em cabeças coroadas ou em turbantes de sultões.
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