quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Test drive 3 - Perfume Priprioca


Este é o perfume Priprioca da Natura. Lindo, né? Além do perfume ser diferente de tudo, feito a partir de uma árvore amazônica - por isso mesmo chamado Perfume do Brasil - a embalagem é super exótica e original, como se estivesse dentro de uma castanha amazônica, ou seja lá que raio de fruta seria, que não sou cunhã-poranga.
Eu já havia usado a colônia e ao ver este vidro, em que você abre a "castanha" ou o "coquinho" e lá dentro está a "seiva", o "néctar", o perfuminho num vidro que é uma fofura do design, eu fui enfeitiçada feito as índias pelo boto. Comprei.

Quando o perfume chegou em minhas mãos, aí começou a minha aventura: abrir o danado. Não tinha pajé que conseguisse abrir a tampinha de rosquear. Custava ter colocado um spray? Só porque é inspirado na Amazônia, abrir o perfume tem que ser uma tortura tipo sobrevivência na selva? Resultado... confira na foto abaixo:


QUEBREI O PERFUME!
E eu simplesmente não fiz nada, só tentava abrir. Poderia até ter me machucado. O que eu fiz? Liguei para a Natura pedindo para trocarem e eles - pasme - se recusaram!
A alegação deles: quando eu vi que não conseguia abrir o perfume, não deveria ter forçado, deveria ter imediatamente ligado pra eles pra trocar, porque produto quebrado eles não trocam.
Interessante... eu sou descendente do Hulk e não sabia.
Bem, pelo menos desta dica vocês já estão sabendo. Nada contra o aroma ou a fixação do perfume, que é muito boa. Mas querem comprar? Comprem a colônia, que é mais baratinha e não dá desses trabalhos. E você não terá que amargar esta triste cena. O seu lindo vidro em cacos, estragado e desmatado como a nossa floresta.
Conclusão do test drive 3: NEGATIVA. Não passou.



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